Nampula, 25 de Outubro de 2009
Povo Moçambicano Unido do Rovuma ao Maputo Hoye!
População de Nampula Hoye!
Cidade de Nampula Hoye!
Muito boa tarde Nampula. Nampula sabe fazer maravilhas: transformar uma cidade inteira em palco granjeia admiração de todos nós. Estou muito satisfeito por estar aqui convosco, população e munícipes de Nampula, para esta grande festa que começou no aeroporto e foi arrastando mais participantes ao longo das vias que usamos até esta magnifica sala de reuniões. Não satisfeito em estarem sós nesta festa, convidaram outros distritos. Não temos palavras para descrever este carinho, esta hospitalidade de Nampula, esta forma calorosa do moçambicano de bem acolher quem lhe visita.
Se pudessem estar onde eu estou ficariam com a mesma impressão que tenho. Parece que toda a cidade e província de Nampula acorreram a esta festa! Vejo muitas crianças, muitos jovens e mesmo muitos idosos, vejo muitos homens e muitas mulheres todos vestidos para este convívio e muito felizes por estarem nesta festa que é a festa do nosso Povo. Muito obrigado Nampula por estes momentos de muita música, dança, cor, emoção e convívio.
Meus concidadãos
Como é do vosso conhecimento, a campanha eleitoral rumo às eleições do próximo dia 28 de Outubro está prestes a chegar ao fim. Apraz-nos notar, e isto enche-nos de orgulho, que, do Rovuma ao Maputo e do Índico ao Zumbo, esta foi uma festa prolongada, um momento de convivência entre moçambicanos de diferentes regiões, em diferentes regiões do nosso belo Moçambique. Foi uma campanha em que os que poderiam ter intenções de provocar distúrbios, intimidar ou cometer actos de vandalismo e violência, não encontraram nem espaço nem encorajamento.
- Foram identificados;
- Isolados; e
- frustrados nesses seus intentos de quererem perturbar a ordem pública e desacreditar a nossa campanha eleitoral.
Por isso, como pudemos todos testemunhar, esta campanha eleitoral saldou-se exemplar como as anteriores.
Neste exercício de aprofundamento da democracia multipartidária, demonstramos, uma vez mais, que para nós moçambicanos, o princípio de que a única alternativa à paz é a própria paz é um princípio que nos é sagrado.
Muito obrigado Povo Moçambicano por esta grande lição de cultura de paz e de convivência democrática. Muito obrigado, caros compatriotas, por estes ensinamentos que devem orgulhar qualquer filho desta bela Pátria de Heróis.
Moçambicanas;
Moçambicanos;
Compatriotas.
Durante estes 43 dias, a nossa mensagem de que a luta contra a pobreza
deve continuar no centro das atenções de todas as moçambicanas e de todos os moçambicanos foi disseminada por compatriotas que se voluntariaram para dar o seu tempo, o seu saber e capacidade. São homens e mulheres que demonstraram que a nossa campanha era, sobretudo, a campanha de todo o nosso Povo, um Povo que sabe para onde quer ir e que também sabe qual é o veículo que lhe permitirá fazer essa viagem e lá chegar em segurança. Por isso, por todo o nosso solo pátrio foram divulgando essa mensagem:
- A pé, de bicicleta, de motorizada ou de carro;
- De dia ou de noite;
- Fazendo bom tempo, sol, ventania ou debaixo da chuva;
- Em comícios, nas lareiras, nas campanhas inter-pessoais, nas campanhas porta-a-porta;
- Nos mercados e em desfiles;
- Através das centenas de inéditas canções, de obras literárias e de arte, de chapéus, gravatas, túnicas, camisas, calças, vestidos e outras peças de vestuário feitos, a custo próprio, a partir dos nossos cartazes, capulanas e lenços;
- Através do material de campanha colocado como objectos adicionais de adorno e de beleza ou colado nas suas residências, bicicletas, carroças, motorizadas, viaturas, cavalos e em muitos outros tipos de meios de transporte;
Através destes processos todos, a nossa mensagem foi assim difundida e muitos mais compatriotas nossos também passaram a melhor entendê-la e com ela a simpatizarem-se. Mais importante ainda, essas nossas irmãs e irmãos passaram a tomar parte activa na sua divulgação junto de muitos mais compatriotas nossos, no país e no estrangeiro.
Muito obrigado, caros compatriotas pela aderência e pela forma criativa e dinâmica como contribuíram para a disseminação da nossa mensagem.
Compatriotas,
Nós também participamos nesse processo de divulgação dessa mensagem. Na nossa campanha pelo nosso belo Moçambique escalamos:
- As 10 Províncias e a Cidade de Maputo;
- 58 distritos;
- 6 distritos municipais da Cidade de Maputo;
- 25 Postos administrativos;
- 8 Localidades; e
- Realizamos 79 comícios populares.
Em todos estes encontros e espaços geográficos da nossa Pátria Amada, como voltou a acontecer hoje aqui em Nampula, fomos acolhidos com muito carinho, simpatia e por claras expressões de confiança na divisa que nos foi atribuída por este povo muito especial, o maravilhoso Povo Moçambicano. Esta divisa proclama que “quando a FRELIMO promete cumpre”.
Queremos pois, neste último dia de campanha, e através da população desta lendária e sempre em crescimento cidade de Nampula:
- Saudar:
- os líderes comunitários;
- os líderes religiosos;
- os membros dos conselhos consultivos;
- os agentes económicos; e
- outros influentes e os membros e dirigentes de outras organizações da sociedade civil;
- as mulheres e os jovens
- pelo seu papel na promoção de uma campanha eleitoral pacífica, ordeira e festiva;
- Queremos também agradecer as orações, que mesmo neste showmício foram proferidas, e as cerimónias tradicionais de evocação dos espíritos dos nossos antepassados para que Moçambique continue a trilhar o caminho da Paz, da Unidade Nacional e do Desenvolvimento;
- Queremos saudar ainda:
- os músicos;
- os humoristas;
- os escritores;
- os actores de teatro; e
- todos os grupos culturais e outros intérpretes do nosso vasto e rico património cultural pela sua criação artística disseminadora da nossa mensagem.
Na verdade, em cada local que escalamos, entrávamos em contacto com novas criações do talento moçambicano, criações de exaltação da FRELIMO como o partido de realizações, destacando o Povo Moçambicano como principal obreiro e beneficiário dessas realizações;
- Endereçamos igualmente as nossas saudações aos profissionais da comunicação social pelo seu papel na consolidação da cidadania e na promoção dos valores democráticos, da harmonia social e da cultura de paz;
- Saudamos os académicos e os pesquisadores pela promoção e participação em debates e análises que contribuem para o crescimento do sentido de cidadania, de pátria e para o aprofundamento da cultura de paz na Nação Moçambicana;
- Endereçamos as nossas saudações aos jovens da Geração da Viragem que se assumiram como tal e fizeram desta campanha a sua campanha para se manterem no poder como herdeiros dos valores e das conquistas da Geração do 25 de Setembro e da Geração do 8 de Março;
- Queremos, no mesmo contexto, saudar a mulher moçambicana, sempre na linha da frente da mobilização e enquadramento de mulheres, jovens e outros segmentos da nossa sociedade para uma activa participação na nossa festiva campanha;
- Estendemos as nossas saudações aos profissionais de diferentes áreas de intervenção humana pela sua contínua contribuição para o crescimento social e económico desta Pérola Índico, mesmo durante estes 43 dias de campanha;
- Saudamos ainda os nossos concidadãos portadores de deficiência que ao longo desta campanha que hoje termina demonstraram o alto sentido de auto-estima que caracteriza o moçambicano;
- Dirigimos uma saudação particular aos desmobilizados de guerra pelas suas expressões de apoio a nossa mensagem e pelo seu compromisso de connosco continuarem a trabalhar para a resolução dos problemas que ainda lhes afectam;
- Queremos saudar ainda a todos aqueles que acorreram aos nossos comícios, nalguns casos tendo que chegar no dia anterior, dadas as longas distâncias que tinham que percorrer para tomar parte nessa festa que consideravam-na sua própria festa e que, por isso, se sentiam responsáveis pelo seu sucesso. Sobretudo, percorriam estas longas distâncias para, com os outros compatriotas, exprimirem a sua satisfação com o impacto positivo das nossas realizações sobre as suas vidas e para reiterar que só com a FRELIMO e o seu Candidato podem realizar os seus projectos individuais no âmbito da sua luta contra a pobreza;
- Finalmente, vai também uma palavra de gratidão e apreço às forças de defesa e segurança pelo seu papel na manutenção da lei, ordem e segurança públicas.
Muito obrigado caros compatriotas por estas lições de patriotismo e de compromisso com a Unidade Nacional, a Paz e o desenvolvimento da nossa Pátria Amada.
Compatriotas,
Na nossa campanha eleitoral de 2004, sublinhamos que, como um Povo, tínhamos duas alternativas. A primeira, era resignarmo-nos perante a pobreza e fazer da dolorosa prática de mão estendida nosso modo de vida até sermos devorados por este flagelo.
A segunda alternativa, mais difícil e exigente, era usarmos a nossa inteligência e a nossa capacidade de fazer coisas com as nossas próprias mãos para lutar e, de golpe em golpe, irmos vencendo a pobreza e as suas múltiplas manifestações.
No nosso discurso eleitoral comprometemo-nos a, caso fossemos eleitos, liderar os moçambicanos para o resgate da nossa auto-estima, como um Povo, para lutarmos contra este flagelo e os obstáculos ao nosso desenvolvimento, de entre eles, o burocrastismo, o espírito de deixa andar, a corrupção, o crime e as doenças endémicas.
- Para nós um povo que se uniu para pegar em armas para lutar e conquistar a sua independência nacional; e
- Que se uniu para resgatar a paz e lançar-se num processo de reconciliação nacional, é um povo muito especial que não merece o flagelo da pobreza.
Através do seu voto, em 2004, o nosso Povo confiou a mim e à FRELIMO o papel de liderá-lo na materialização dessa agenda nacional de luta contra a pobreza. Como nós, o nosso povo sabe que o direito de não sermos pobres é nosso direito, como o direito à independência e à Paz.
Em respeito e saudação a esse voto popular de aderência a essa agenda, lideramos, em 2005, o processo de agradecimento dessa confiança e reafirmamos que iríamos cumprir com as nossas promessas eleitorais. E cumprimos, caros compatriotas!
Porque a FRELIMO e eu próprio temos uma grande admiração por este nosso maravilhoso Povo, a maior riqueza desta Pátria de Heróis, instituímos a Presidência Aberta e Inclusiva que se replica a outros níveis de governação.
- Através deste método de governação abrimo-nos e recebemos muitos conselhos sobre como realizar a nossa vontade individual e colectiva de não sermos pobres;
- Através deste método levamos os nossos gabinetes para junto do nosso Povo para se pronunciar sobre o nosso desempenho, denunciar desvios do compromisso e reafirmar o seu apoio à nossa agenda, à sua agenda.
- Através deste método de governação, a FRELIMO, o Presidente da República e o nosso heróico Povo transformaram-se num único corpo, nesses milhões de braços que, gradual mas resolutamente, estão a empurrar a pobreza para o mesmo abismo onde se encontra a dominação estrangeira e a guerra do passado.
Como estamos a vencer este flagelo chamado pobreza? Alguém pode perguntar. E nós respondemos:
- Reforçando a nossa auto-estima, o orgulho de sermos moçambicanos;
- Consolidando a Unidade Nacional, a cultura de paz e a democracia multipartidária;
- Registando sucessos no combate contra os obstáculos ao nosso desenvolvimento, entre eles o burocratismo, o espírito de deixa andar, a corrupção e o crime bem como contra as doenças endémicas;
Estamos a vencer a pobreza:
- Envolvendo mais os moçambicanos, através da descentralização e dos Conselhos Consultivos;
- Construindo mais escolas, incluindo as escolas profissionais, todos eles, centros de preparação dos nossos jovens para os desafios da luta contra a pobreza;
- Construindo e equipando mais unidades sanitárias, incluindo maternidades;
- Iluminando mais localidades desta Pérola do Índico, através da energia da nossa Cahora Bassa;
- Construindo mais fontes de água;
- Reabilitando muitas estradas, pontes e linhas-férreas e introduzindo mais meios de transporte públicos: terrestres, ferroviários, aéreos e marítimos;
- Garantindo os 7 milhões de Meticais aos distritos para produzirem mais comida e gerarem mais postos de trabalho;
- Consolidando as nossas relações com outros povos e países e reforçando o prestígio de Moçambique na região e no mundo.
Isto a nível institucional. Mas também há resultados que os nossos compatriotas registam nesta luta contra a pobreza e deles se orgulham. Por exemplo:
- Quando todos os dias têm certeza sobre onde irão obter a próxima refeição;
- Quando constroem casas próprias espaçosas, com divisões e janelas amplas, usando tijolo queimado;
- Quando adquirem uma bicicleta, motorizada ou viatura;
- Quando ligam a sua casa à energia eléctrica;
- Quando passam a ter água canalizada;
- Quando o seu auto-emprego gera mais rendimentos e se expande para empregar outros moçambicanos;
- Quando aumentam as suas áreas de cultivo, a sua produção e produtividade;
- Quando, enfim, esse nosso compatriota passa a acreditar que a pobreza que lhe flagela pode acabar. Que para ela acabar depende dele próprio. Que depende do seu próprio trabalho e iniciativa, em primeiro lugar.
Como tem sido reafirmado nos nossos comícios populares e em debates nos órgãos da comunicação social e mesmo na minha página na internet, estas realizações, mesmo dentro do fórum familiar, beneficiam, em grande medida, os nossos jovens.
- São os jovens que constituem a faixa maioritária nas nossas escolas, incluindo as profissionais e universidades.
- São os jovens que constituem a maioria dos moçambicanos que se beneficiam dos resultados das reformas no sector público, reformas essas que atraem mais investimento, público e privado, importantes factores de geração de emprego.
- Enfim, são os jovens que constituem a faixa etária que mais se beneficia dos resultados da nossa Agenda Nacional de Luta contra a Pobreza. Nós sabemos que as necessidades dos nossos jovens não se limitam apenas ao emprego e à habitação. São múltiplas e com os jovens, na cidade e no campo, temos estados a resolvê-los e com eles continuaremos a resolvê-los, como demonstram os resultados já obtidos da nossa parceria com a Geração da Viragem.
Compatriotas
Nestes quase 5 anos do nosso mandato, Moçambique continuou a mudar para o melhor. A FRELIMO e eu próprio ganhamos uma valiosa experiência para continuarmos a lidar com os desafios que a luta contra a pobreza impõe ao Povo Moçambicano. Reconhecemos, por isso, que há ainda muito por fazer. De igual modo, os meus concidadãos, nos comícios e nos debates públicos, ao mesmo tempo que celebram estas nossas conquistas e as suas conquistas individuais, recordam-nos ainda que há manifestações da pobreza que importa que se lhes prestem atenção.
Em sinal de que a FRELIMO e eu próprio somos vistos como o veículo que vai levar o nosso Povo a materializar essas suas aspirações, os nossos compatriotas trazem-nos propostas concretas do que devemos incluir no próximo programa quinquenal. Assim, e para honrar essa confiança, a FRELIMO e eu próprio:
- Vamos continuar a consolidar a Unidade Nacional, a Paz e a Democracia;
- Vamos assegurar a continuidade da luta contra a pobreza e a promoção da cultura de trabalho e a alocar os 7 milhões e a encorajar mais jovens da Geração da Viragem a descobrirem no conhecimento que detêm um recurso gerador de riqueza e de criação do seu bem-estar, um recurso que muito bem complementa o que lhes pode vir de terceiros;
- Vamos dar continuidade à boa governação e à cultura de prestação de contas, consolidando a experiência da Presidência Aberta e Inclusiva e assegurando crescente, e cada vez mais dinâmico envolvimento do nosso Povo no processo de tomada de decisões, através dos Conselhos Consultivos e da descentralização;
- Vamos prosseguir com acções para o reforço da nossa soberania;
- Vamos continuar a reforçar a cooperação internacional.
Quem não sabe para onde quer ir escolhe qualquer caminho que lhe apareça pela frente. Nós sabemos para onde queremos ir. Conhecemos o caminho que para lá nos há-de levar. Nós sabemos para onde queremos levar estes 20 milhões de moçambicanos. A FRELIMO e eu próprio já demos provas de que quando prometemos cumprimos. Neste contexto e neste showmício, gostaríamos de reiterar:
- Que todos os que têm direito, devem afluir aos locais de votação no dia 28 de Outubro;
- Que assumam isto como a sua prioridade desse dia e se necessário, pernoitar o mais perto possível dos locais de votação ou acordar muito cedo para serem os primeiros a votar.
Votando, não passarão pela incómoda experiência de terem que se justificar perante os vossos cônjuges, filhos e outros familiares, amigos e colegas, por não terem votado. Não sofrerão, nos próximos 5 anos, com o peso da consciência, com os remorsos de não terem contribuído para que a FRELIMO e o seu Candidato atingissem percentagens de votação mais elevadas ainda.
Queremos recordar a todos os nossos compatriotas que não basta que gostem da FRELIMO e do seu Candidato, como reafirmaram aqui, para triunfarmos no dia 28 de Outubro. É preciso ir depositar o voto na urna. Votar é um acto pessoal e intransmissível.
Ninguém pode votar em nome de um outro moçambicano. Que cada moçambicano se sinta orgulhoso de exibir o seu dedo tingido com a tinta indelével e, sobretudo, por ter votado bem. Por isso, meus compatriotas, e como já nos convenceram, mesmo neste showmício, que o moçambicano gosta da Maçaroca e do Batuque, exortamos a todos e a cada vós para que, no dia 28 de Outubro:
- Vote na FRELIMO;
- Vote em mim, Armando Emílio Guebuza.
- Povo Moçambicano unido do Rovuma ao Maputo Hoye!
- População da Província de Nampula Hoye!
- Munícipes da cidade de Nampula Hoye!
- Província de Nampula Hoye!
O dinheiro quem tu usas para abertura de empresas, criacao de condominios de luxo, carros refinados e de ultimo lancamento, compra de accoes, viagens, helicopteros tudo isso devia ser usado para construir escolas, primarias, empresas PARA O POVO, infraestruturas! Como eh que querem combater o mal da pobreza quando voces sao a causa?
ResponderEliminarVOTEM A OPOSICAO! MAS POR FAVOR, MAS POR FAVOR, PARA O BEM DO POVO MOCAMBICANO, NAO VOTEM, NA FRELIMO
ResponderEliminarA Frelimo está a dirigir os destinos dos mocambicanos desde 1975, ou seja, há 34 anos. Guebuza está há 5 anos e continuamos a morrer a fome, de SIDA, malária, estamos cada dia mais analfabetos, na cauda do Índice de Desenvolvimento Humano, nao vamos Mo Ibrahimar, o analfabetismos está a crescer igual que o clientelismo político, nepotismo, a falta de infraestruturas, e o país está virando um monopólio holigárgico.
ResponderEliminarAcho que é hora de experimentar outra gestao e honestamente nao acredito que outra direccao poderá fazer pior que a Frelimo nos seus 34 anos e Guebuza nos seus 5 anos, se o povo estiver a fazer auditoria das accoes desse grupo. Se falhar, como estamos vendo agora, terá consequencias.
O povo nao deve ter medo de mudar e nao pode acomodar-se numa situacao que desfavorece a mais de 70% da populacao...
Os três anónimos fizeram declarações típicas de individuos frustrados, que sem ideias para debates resumem-se a fazer ataques de baixo nível.
ResponderEliminarEra suposto, por mais que fossem da oposição, que viessem com ideias construtivas para o desenvolvimento do país.
Não é com esse tipo de argumento que chegarão ao poder. Agora ja compreendo o motivo dos tambores e apitos em plena sessão da Assembleia da República...É FALTA DE ARGUMENTOS.
É por termos oposição como essa que o povo moçambicano vai diminuindo cada vez mais o número de deputados da oposição na Assembleia da República.
Voces foram uma vergonha para toda classe dos bloguistas, incluindo os da oposição.
Nuno Amorim
Sr Presidente
ResponderEliminarEste blog, que visito pela primeira vez, é um exemplo de uma nova forma de liderança e de interacção de um Presidente com os seus eleitores, provavelmente uma das Primeiras experiências do género no continente Africano.
O seu espirito de tolerância no debate consolida a sua liderança, principalmente quando surgem comentários de pessoas indisciplinadas em espaços como este.
Armando Guebuza pode se orgulhar por ser o Primeiro Presidente Moçambicano a ter um blogue e igualmente o Primeiro Candidato Presidencial a interagir com os eleitores usando a net.
Amanhã vou votar e vou votar conscientemente.
Constantino Castanheira
Songo
Amorim,
ResponderEliminaros posts dos anónimos são de individuos que não respeitam os próprios pais, como queres que respeitem o candidato dum partido que os vence consecutivamente?
O Barak Obama quando enveredou para a blogosfera tinha a consciência da cultura democrática e da boa educação do povo americano. Em mais de 30 milhões de correspondências nunca teve uma que tivesse sido tão mal educada como a dos três anónimos. Mesmo as correspondências feitas por membros do partido republicano.
Como disseste, e bem, os três anónimos envergonharam os bloguistas moçambicanos e fizeram-me repensar se realmente vale a pena continuar na blogosfera.
Igualmente fizeram-me repensar se vale a pena o candidato Armando Guebuza continuar na blogosfera com a actual maturidade democrática da nossa oposição.
Espero que o candidato Guebuza não desista da blogosfera e que os bloguistas com ideias úteis continuem a contribuir para o crescimento do país.
Sérgio
É interessante. Quando os problemas do país são avaliados em função do carro protocolar do PR, dos meios circulantes usados em campanha (como se os outros candidatos não tivessem gasto dinheiro em meios circulantes, embora mais modestos), do que o AEG faz com o seu dinheiro (abrir empresas que dão emprego a muitos); quando, por causa desses problemas da nação se questionam as viagens que, muitas vezes, ajudam a desbloquear as ajudas necessárias para enfrentarmos os desafios colectivos eu só posso baixar a cabeça e dizer: o caminho para o crescimento ainda é longo. Ainda estamos longe de pensarmos os desafios e a forma de os enfrentar.
ResponderEliminarÉ provável que, a este andar, cheguemos a conclusão de que o PR em Moçambique deve andar a pé, viajar de burro e comer guxe todos os dias. Aí, provavelmente, na mente dos anónimos que me antecedem, deixaremos de morrer a fome, de SIDA, malária, construiriamos mais escolas do que as actuais etc. O Presidente até poderia fazer nos o favor de ir aranjar um cantinho e trabalhar ali no estrela ou xikelene já que, a Presidência da República é um canto oneroso de se manter, deixar de usar celular e voltarmos ao telegrama ou aos mensageiros que teriam que atravessar o país a correr ou a nado (para as ilhas).
Convenhamos pa. Falemos do que interessa.
Camarada AEG, espero que cumpra com o prometido e se esforce para que Moçambique continue a na senda do desenvolvimento. Terá a ajuda dos verdadeiros patriotas estejam eles na oposição ou os sem partido
Puxa-sacos...
ResponderEliminarÉ por isso que o país nao desenvolve, porque do povo que é alfabetizado (que é uma minoria) é acrítico, sao autenticas caixas de ressonancia, formatados e enlatados intelectualmente. Se a Frelimo tivesse crítica séria e seus membros escutassem essas críticas e buscassem a verdade nelas e procurassem melhorar, nos anos que governou, o país nao teria regredido a medida que regrediu. Continuemos assim, por mais 20 séculos!
Nuno Amorim,
ResponderEliminarIdeias, todos temos e o proprio texto do candidato Armando Guebuza, cobre-se de belas aspiracoes e ideias. O problema é a implementacao dessas ideias e planos que nao vao de encontro com a realidade, como por exemplo a tal "Revolucao Verde" que se implementou com 8 tractores emprestados da Líbia. Temos que ter um pouco de patriotismo para nao expor o país dessa maneira, principalmente enquanto se aprovam 250 Ford Ranger para deputados, ou quando os Aeroportos de Mocambique dao por oferta um Audi A6 para o Ministro dos Transportes. Quando se implementa o PROAGRI que se resume em computadores e carros 4x4 para os directores, sem efeito positivo no compatriota comun.
Quanto aos apitos na Assembleia da República, isso é o reflexo do ser mocambicano comum: analfabeto, sem escolarizacao nenhuma e sem capacidade de argumentar cientificamente e em consequencia, sem vislumbrar nenhum horizonte para seu desenvolvimento. Agora, é preciso reconhecer que existiram outros deputados como o falecido David Aloni, o Manuel de Araújo, Máximo Dias, o Ismail Mussá entre outros que criaram debates construtivos e argumentos plausíveis, mas que nao foram tomados em consideracao por pertencerem ao "lado errado da história".
O país precisa de mudar, iniciando pela mentalidade dos nossos líderes e seus seguidores. Que os seguidores sejam honestos consigo mesmos e corajosos para alertar-lhes quando cometem um erro, nao se transformarem em "papagaios" ou "antenas repetidoras", sob pena de o povo um dia fazer a justica, demonstrando seu poder.
Caro camarada Presidente, os "gritos histéricos" que "ouvimos" aqui de alguns anónimos indiciam o desespero em que se encontram. Aproximam-se as horas para a votação e... (mais não disse porque o período da Campanha já terminou).
ResponderEliminarPeríodo de Campanha em que o Camarada Presidente foi o único que expôs e discutiu ideias. Os outros limitaram-se a gritar e a destilar ódios. Por isso... (mais não disse porque o período da Campanha já terminou).
Apelo aos bloguistas para não ligarem a desesperados. Amanhã, a meia noite, começaremos a saber quem ganha estas eleições.
Obed L. Khan
É interessante a tolerância que o senhor Presidente demonstra. Conheço espaços de bloguistas onde comentadores mal educados são censurados.
ResponderEliminarMas o senhor Presidente não pode fazer isso. Estes frustrados também fazem parte do povo moçambicano. Governou-os nos últimos 5 anos e terá de continuar a faze-lo nos próximos 5 de novo. Por isso é bom saber que eles existem, o que pensam e como se expressam. Continue com a sua tolerância, senhor Presidente
Maria Muthisse
Desculpe-me Sra. Muthisse, mas a Sra. realmente acha que foi o seu excelentíssimo presidente quem escreveu este texto e tantos outros espalhados por este blog? A Sra. devia ser ceptica em certos casos. O que esta acontecer aqui é um debate de ideias, onde uns apresentam ideias diferentes com a dos outros, agora chamar de intolerantes, mal educados e frustrados a aqueles que apresentam um ponto de vista diferente do seu, não será isso ignorância?
ResponderEliminarvós ainda chama de presidente ele eh um ladrão tem acções quanto que eh canto de moçambique!! o dinheiro sai donde??
ResponderEliminarele saiu de nachingueia com uma mão atrás e a frente mas agora como já e riquíssimo
Epa ganhamos.dsculpe me por entrar sem cmprimentar mas tou feliz cm a vitória.
ResponderEliminarHoje é verdadeiramente um dia triste, de luto e um dia para esquecer. Este dia será lembrado como o dia em que a democracia e a unidade de um povo foram levadas de vencida pela corrupcao, burrocratismo, pobreza, analfabetismo! Mais uma vez o povo tolerou os velhos problemas preferindo vestir as camisetes dos camaradas em vez de expressar a sua revolta contra os responsaveis pelos momentos duros vividos nos ultimos cinco anos. Amanha eles farao a festa com whiskies, champagnes e lagostas enquanto que aquele pobre tera de se virar para arranjar a ptoxima refeicao. Os precos dos produtos basicos vao subir cada vez mais a velocidade daqueles ambiciosos que o povo escolheu. Os jovens ambulantes iludidos durante a campanha eleitoral continuarao sendo perseguidos pelos camararios, nao havera empregos e nem novas fabricas para trabalharem. Aqueles jovens que pensam em ingressar numa universidade publica, infelizmente terao que cambiar os seus meticais para pagar as faculdades privadas dos nossos lideres. A revolucao verde nao passa de um conto. Somos o decimo pais mais pobre do mundo,e se as coisas continuarem como estao, daqui a cinco anos estaremos na quinta posicao.
ResponderEliminarAcho que não é cedo demais para lhe felicitar pela vitória!
ResponderEliminarEspero e desejo que o "blog" continue, com pensamentos e não com vícios de pensamento - como vejo com tristeza!
Convivamos com as nossas diferenças saudavelmente!
Guebuza é uma referência pela luta de libertação patriótica, na linha de Nelson Mandela e tantos outros grandes homens que a História não irá esquecer.
ResponderEliminarEu sinceramente, gostava era que o Sr. Presidente respondesse mais vezes e não só fizesse posts porque dá sensação de que não acompanha isto!...e mais não digo! Viva Moçambique!
ResponderEliminarTenho estado a ler os jornais, e entristece-me saber que a Lei não é igual para todos aqui na minha terra! Pergunto-lhe, Afonso Dhlakama não deveria ser preso ou inquirido sobre as alegações que tem feito?!?!
ResponderEliminarSe as coisas fossem serias ele, o Dlhakama junto com os ministros, PCA's, Directores nacionais, Presidentes, etc tambem iriam presos por desviarem os fundos publicos e muitos mais crimes que cometem. Mas infelizmente nao ha pessoas serias neste pais
ResponderEliminarSr Presidente
ResponderEliminarParabéns pela Vitória expressiva !
Não faça como muitos políticos que deixam as promessas eleitorais no lixo. Nós jovens que votamos em si estamos bem atentos à sua governação e iremos exigir que cumpra com o prometido.
Não pense que porque é o seu último mandato poderá gerir o país a seu belprazer, mesmo que não se recandidate, continuará a ser cidadão Moçambicano e nós, os jovens não o vamos perdoar se defraudar as nossas expectativas.
De um jovem que o admira.
Parece que ainda se pode remediar o país. Gostei muito das palavras do último "jovem que o admira". Se existissem mais jovens como ele que exigirao o cumprimento das promessas eleitorais, nao apenas ajudar a delapidar o pobre tesouro público, o país estaria melhor...
ResponderEliminarPor um país melhor
Como Komani, sinto que Guebuza anda ausente disto. Não há vai-e-vem de ideias regulares entre ele e os comentadores do 'blog'. Parace um monólogo de Guebuza que cria, sem intenção, debates, às vezes agressivos, entre os visitantes.
ResponderEliminarReitero o meu desejo de ver o 'blog' continuando, mas sem cariz de Campanha Eleitoral.
Admiro os 'radicais-anónimos' que têm comentado neste 'blog'. Todavia, usando tautologia, as suas críticas são radicais - o que não significa que sejam falsas nem provo o contrário. O problema é que são críticas que pintam o país a negro. Nelas, o país não anda. Até parece que nem eles próprios existem.
Uma coisa que eu gostaria de ver neste país é que as pessoas falassem com honestidade. Alguns desonestos da FRELIMO pintam o país a branco, enquanto que os da 'Oposição' pintam-no a negro. Eu acho que Moçambique verdadeiro não é exclusivamente negro nem exclusivamente branco; é, antes, cinzento, provavelmente mais escuro do que claro - precisarão os peritos em números.
Viva a diversidade!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAo anónimo de 06-11-2009 19:38, digo que eu acredito que existam muitos como o anónimo que exige que Guebuza cumpra com a sua promessa. Neste 'post', Júlio Mutisse sugeriu explicitamente que as promessas fossem cumpridas. E acho que mesmo aqueles que não apoiam Guebuza e a Frelimo desejam que as suas promessas sejam cumpridas - se é que os interesses de Moçambique suplantam os seus interesses particulares.
ResponderEliminarE aproveito esta ocasião para dizer que Guebuza tem promessas pendentes do mandato que está a terminar. Uma delas é o combate à corrupção...
E, Senhor Presidente, revejam urgentemente a prática de Passagem Semi-Automática no Ensino Primário, que me parece que está visivelmente a falhar. Parece-me que servirá para criar números para relatórios.
Na minha visão catastrófica, tenho medo de imaginar o que país herdará desta prática...
Carlos da piedade
ResponderEliminarNo meu ponto de vista, o candidato Armando Guebuza, é um vencedor justo destas eleições. Muitos estão avaliar o trabalho dos quarenta e dois dias de campanha eleitoral, mas os feitos deste candidato vem deste a sua eleição como Secretário Geral do Partido Frelimo que cingiu em :
• Em reestruturação do Partido em dos os níveis trazendo uma dinâmica no funcionamento das estruturas de base do partido que são os mentores de mobilização,
• O contacto interpessoal com os seus meus membros e população nas sua digressões pelo pais isto trouxe uma confiança no partido que era possível fazer mais do que se fazia;
• A devolução do partido no centro das decisões.
Essas realizações abriram o caminho para as grandes vitórias e sempre no lema da “ Vitoria prepara-se a vitória Organiza-se”.
Portanto o resultado desse trabalho foi a Vitoria do Guebuza em 2004. E ao longo do mandato foi preparando as vitórias subsequente e sempre com o contacto com as populações em Presidências abertas onde o eleitorado dialogava com presidente apresentando as suas preocupações, a transmissão da que o presidente dava as populações que era possível vencer a pobreza e isto foi se materializando com entrega do sete milhões de meticais aos pobres para a produção de comida e outros empreendimentos do alivio a pobreza. Assim sendo o partido nas eleições autárquicas venceu em todas as autarquias. É por isso que digo todo o mérito das eleições em primeiro merco-o isto porque soube escolher estratégia adequada para as vitórias retumbantes.
Como esta vitoria é irreversível gostaria de deixar um apelo ou pedido que a governação aberta fosse mais extensiva por todos órgão de poder (executivo, legislativo) de principio este dois e ser for possível podia se estender-se ao judicial;
Porque o executivo? Para mim deu me a sensação que a governação aberta era só ao mais alto nível, não sentiu ao nível do posto administrativo, da localidade e até a administração. O outro pelo é a extensão da governação aberta a outros sectores restritos como por exemplo professores, funcionários públicos enfermeiros e etc.
Em relação aos setes milhões não se poderia estender-se as cidades porque nela verificasse ultimamente aquilo que posso chamar de pobreza urbana e este dinheiro poderia minimizar este problema.
.
Carlos da Piedade, tende piedade de nós, por favor...
ResponderEliminarVou resgatar algumas frases do teu texto e comentar (as vezes nós nao leemos o que escrevemos, me disse um Professor):
1. No meu ponto de vista, o candidato Armando Guebuza, é um vencedor justo destas eleições.
Nao sei se as irregularidades registadas nas eleicoes dao para falar de justeza na vitória de AEG. Num país democrático e com estado de direito "de facto", com sociedade civil activa, nao apenas "bajuladora", o que se reportou como irregularidades nas eleicoes, serviria no caso extremo para anular as eleicoes, ou pelo menos para que o vencedor possa reconhecer que nao ganhou com tanta justeza como se propala.
2. Em reestruturação do Partido em dos os níveis trazendo uma dinâmica no funcionamento das estruturas de base do partido que são os mentores de mobilização.
É verdade, se sente uma reestruturacao do partido e uma nova onda no seu seio, mas tenho medo que esta reestruturacao tenha como objectivo devolver Mocambique ao monopartidarismo, que deve ser uma das ambicoes do presidente do partido: poder totalitário.
3. "Vitoria prepara-se a vitória Organiza-se”.
Diria de meu pessimismo: " a fraude prepara-se e a vitória organiza-se". Desde a nomeacao dos membros superiores da CNE a atribuicao de estatuto de ministério a CNE, a marcacao de regras de jogo que tem como objectivo prejudicar a oposicao, a distribuicao de assembleias de voto, irregular onde se consideram "bastioes da oposicao" como Sofala, Zambézia e Nampula, onde apesar de possuir maior número de eleitores, foram instaladas menos assembléias de voto, contrariamente a Gaza, Maputo, etc... a mal-informacao para eleitores nas assembleias de voto e outras irregularidades como na Ilha de Mocambique, Niassa, Tete e outros pontos demonstram que a "fraude foi preparada" e "serviu".
4... contacto com as populações em Presidências abertas onde o eleitorado dialogava com presidente apresentando as suas preocupações...
Aaahhhh! Afinal a "presidencia aberta" é para "contacto com o eleitorado"? E eu que pensei que na presidencia aberta quem está é o Presidente da República e nao o candidato de um partido... como me enganei. Entao o Guebuza quando usava meios do Estado em "presidencia aberta" estava a fazer campanha eleitoral!
5. era possível vencer a pobreza ...
Nao tenho a certeza que estamos no caminho para vencer a pobreza do povo, mas que os nossos dirigentes estao vencendo a sua pobreza, isso sim! Talvez a ideia é vencer a pobreza relativa deles, nao absoluta nossa. Estamos mais pobres (dos 10 países mais pobres do mundo), as nossas taxas de analfabetismo crescem, a ignorancia é extrema, a mortalidade por malária, sida, cólera, etc... é o que sobe.
6. entrega do sete milhões de meticais aos pobres para a produção de comida...
Nao sei se te referes aos pobres absolutos ou relativos, porque nao tenho certeza que nalgum dos 128 distritos do país um pobre absoluto recebeu parte dos 7 milhoes para a producao de comida. Agora, aos pobres relativos, isso os 7 milhoes beneficiaram muito.
7. governação aberta fosse mais extensiva por todos órgão de poder (executivo, legislativo) de principio este dois e ser for possível podia se estender-se ao judicial;
Estimado, enquanto os interesses partidários suplantarem os interesses nacionais, esquece! Algo muito simples que deveria ter sido feito há muito é dissociar o Estado Mocambicano do Partido Frelimo, mas isso parece ser Missao Impossível, onde os próprios dirigentes afirmam (em presidencia aberta) que "o governo da Frelimo construiu isto ou aquilo...", mas nao é governo da Frelimo, mas sim, governo de Mocambique e quem construiu foi algum "Parceiro de Cooperacao Internacional", ou seja é dívida para o Estado Mocambicano que somos todos nós!
Parece que o debate está a animar.
ResponderEliminarParabéns ao último anónimo pela objecção!
O Nuno Amorim deve andar a procurar um "tacho" em Moçambique. Não deixa de ter razão e lógica, num Pais lindo como Moçambique e com um "tacho", que férias maravilhosas. As melhores do Mundo. Com Armando Guebuza, são possiveis os "tachos". Armando Guebuza que conheci como ministro do Interior.
ResponderEliminar